Elisabeth Jhonson, 19 anos e estudante de arquitetura vai viver um romance um tanto peculiar com Christian Smith de 29 anos, seu diretor e casado! Mas o casamento de Cris não é um casamento tradicional, vamos dizer que ele e a "esposa" curtam coisas mais apimentadas e dolorosas. Lisa embarcará nessa loucura e sua vida virará de cabeça para baixo... Uma história cheia de altos e baixos, muito hot, drama, amor clichê e uma pegada BSDM.
Ler maisMeu nome é Elisabeth Jhonson, mas podem me chamar de Lisa, vou cursar arquitetura na Penn uma universidade que fica na Pennsylvania , minha melhor amiga Emma faz Engenharia e já está no seu 2° ano.
Nosso maior sonho é montar uma construtora chamada Elmma engenharia depois de formadas, mas para isso acontecer vamos a luta neh!Hoje é meu primeiro dia na faculdade, vou dividir o dormitório com Emma já que a menina que dividia o quarto com ela alugou um apartamento fora do campus eu até penso em alugar um mas como é meu primeiro ano aqui resolvi ficar no campus para conhecer a cidade primeiro.Acordei cedo, me arrumei e fui rumo ao prédio principal da universidade, fui direto para a secretaria, preciso pegar meu cronograma de aulas e salas, Emma pega mais tarde hoje então vou ter que me virar sozinha.Chego na secretaria e dou de cara com uma senhora morena gordinha e de óculos sentada na recepção, ela abre um sorriso acolhedor para mim.— Bom dia linda, em que posso lhe ajudar? Ela diz sem tirar o sorriso do rosto.— Bom dia, me chamo Elisabeth mas pode me chamar de Lisa, sou nova aqui e vim pegar meu cronograma.— Ah sim lisa, Prazer me chamo Judith um minuto por favor. Ela diz e vai até a porta da direção, b**e na mesma e entra pedindo licença, depois de alguns minutos ela sai da sala e manda eu entrar.Entro na sala e vejo o diretor sentado em sua cadeira de cabeça baixa e nesse meio tempo fico o observando.Ele é novo, aproximadamente 27/28 anos, branco, cabelos pretos, barba bem feita, não consigo ver seus olhos por que ele está de cabeça baixa, ele é bonito e isso me deixa abismada já que imaginava ele totalmente diferente, eu imaginava ele um senhor de aproximadamente 50 anos, calvo e o pouco cabelo que lhe restava era preto, com barba por fazer, óculos de grau preto e gordinho barrigudo... Não me julguem, essa era minha imaginação ué!Sou tirada dos meus devaneios com seu pigarrar de garganta, fico levemente corada por ter sido pega no fraga o observando por tempo demais, me recomponho e digo.— É... Bom dia senhor diretor, me chamo Elisabeth e sou nova no campus vim buscar meu cronograma. Digo meio sem jeito ainda e agora observando seus olhos que são cor de mel, lindos.— Sim Elisabeth, a judith me disse. Aqui está seu cronograma. Ele estende a mão me entregando um papel. — Seja bem vinda a Penn e espero que você goste daqui. Ele diz me encarando, sem piscar um minuto se quer e isso me dá um certo frio na barriga.— Obrigado senhor diretor, tenho certeza que vou amar. Digo pegando o papel e me viro para sair da sala quando ouço sua voz novamente.— Qualquer coisa que precisar estarei aqui, Elisabeth! Sua voz sai um tanto... Sexy? Aff, me arrepio dos pés a cabeça, oh papai! Ainda de costa para ele agradeço e saio rapidamente daquele ambiente. Que homem era aquele nossa senhora das calcinhas molhadas? Benza Deus!Ao sair da sala dele dou de cara com Judith que está sorrindo como sempre, agradeço a ela e vou procurar minha sala.Não foi difícil encontrar a sala e ao entrar já sou recepcionada por uma morena dos olhos negros e dentes perfeitos me encarando.— Oi! Você quer sentar aqui do meu lado? Ela diz sendo simpática.— Claro! Me chamo Elisabeth mas pode me chamar de Lisa. Falo me sentando ao seu lado e apertando sua mão.— Prazer lisa e eu me chamo Anny. E antes que possamos falar mas alguma coisa a professora entra na sala. Primeira aula foi ética e confesso que adorei a aula.O dia foi bastante produtivo, hoje eu tive aula de ética, gestão de projetos e história da arquitetura. Estava um caco quando fomos liberadas.— Lisa, eu e a turma vamos nos encontrar em um barzinho aqui perto do campus para nos conhecermos melhor, aqui está o endereço te encontro lá! Diz Anny me entregando um papel.— Pode deixar gata estarei lá... Digo rindo e dou um abraço nela me despedindo.Quando chego no dormitório resolvo ligar para mamãe e contar tudo que aconteceu hoje para ela, se não dona tina vai enlouquecer.Mamãe se chama Maria Altina mas todos a chamam de tina, ela é uma mulher incrível, lutadora, guerreira. Sempre foi só eu e ela, papai faleceu eu tinha 7 anos em um acidente de carro, ainda tenho algumas lembranças dele e ainda me dói a sua ausência. Mamãe recebe uma pensão pela morte do papai, ele havia deixado um seguro de vida no nome dela, nada que tenha resolvido todos os nossos problemas mas junto com o dinheiro do trabalho da mamãe de enfermeira nos proporcionou algumas coisas como por exemplo a minha faculdade que é paga.Mamãe fica eufórica quando detalho como é o campus aqui, ela me dá vários conselhos como por exemplo nunca beber, sempre está sobrea por que uma menina bêbada em um campus é um perigo! Rio com sua preocupação e garanto a ela que não ficarei bêbada, me despeço dela.Já eram por volta da 17 horas quando acordo e nem havia me dado conta que tinha dormido, me lembro do encontro com a turma e vou direto para o banho. Quando estou saindo do banheiro encontro Emma sentada na minha cama mexendo no celular sorrindo.— Posso saber aonde a senhorita estava até agora? Digo enquanto vou colocando minha roupa.— Fui para a aula e quando terminou fui pra casa do Josh. Aliás, você vai aonde? Josh é um carinha que ela fica de vez em quando.— Hoje vai ter um encontro da turma para nos conhecermos melhor. Digo colocando meu perfume. — Vai ser em um barzinho aqui perto mesmo, como estou? Digo me virando pra ela já pronta.— Uau! Assim você mata um do coração. Ela diz rindo. — Gastíssima, gotosíssima!Balanço a cabeça rindo do seu exagero e dou um abraço nela me despedindo.Pedi um Uber e assim que chego no local indicado fico de boca aberta, não é só um barzinho tah mais para uma lounge, pago o Uber e desço do carro já dando de cara com Anny.— Uau! Assim tú arruma confusão com as comprometidas... Ela fala me abraçando. Estava te esperando, geral já está lá dentro.— Tú é exagerada igual a Emma!! Vamos entrar então. Digo saindo de seu abraço.Dentro do bar Anny me apresenta a turma que são todos receptivos comigo, peço uma tequila para beber mas já focada que vou beber no máximo duas doses. O papo estava descontraído, fiquei sabendo de várias fofocas do campus inclusive da professora de ética que dizem as más línguas gostar de algo mais apimentado no sexo, não me perguntem como eles sabem disso, nem me atrevi a perguntar.Peço licença para ir ao banheiro e quando estou entrando no corredor do mesmo me trombo com alguém e caio de bunda no chão.— Ai, droga!!! Digo ainda no chão.— Desculpa senhorita Elisabeth!Quando ouço meu nome sair dessa boca com essa voz já me dou conta de quem eu trombei, a mesma sensação de frio na barriga me domina novamente como da primeira vez que o vi.Olho para ele que está em pé me olhando ainda no chão, com as mãos estendidas para me ajudar a levantar. Seguro sua mão aceitando sua ajuda e enfim me levanto.— Ok senhor diretor, não foi nada. Me ajeito passando a mão na minha bunda a limpando.— Se machucou? Ele pergunta me encarando, sempre com aquele olhar misterioso que me dá calafrios.— Não! Não me machuquei, não se preocupe.— Está sozinha aqui? Ele me pergunta assim que me preparava para sair de perto dele— Não, estou com o pessoal da turma... É... E o senhor?— Também não estou sozinho, estou com alguns professores. Ficamos em silêncio nos olhando, eu conseguia sentir o clima meio estranho entre a gente, um magnetismo não sei explicar.— É... Pigarreio. — Vou ali no banheiro. Saio de seu olhar de águia e vou andando rapidamente para o banheiro. — Que estranho!!! Falo comigo mesma.— O que é estranho? Fala Anny entrando no banheiro e me dando um susto.— Que susto mulher! Falo colocando a mão no coração.— O que é estranho, você estava falando sozinha.— Não é nada!! As vezes eu falo sozinha mesmo, coisa minha.Ela me olha meio desconfiada mas não fala nada, faço o que tenho que fazer e Voltamos para a mesa da galera. Quem diz que depois daquela trombada eu consegui me distrair? Fiquei olhando o tempo todo ao meu redor procurando ele, até que nossos olhos se encontraram. Desviei o olhar rapidamente e sem jeito e sem clima para ficar ali me despedi da galera para voltar ao campus.Viro as costa para sair mais sou impedida por ele que me puxa grudando meu corpo no seu, minha respiração fica pesada e meu coração está tão acelerado que acho que vai sair do meu peito pulando sozinho. — Por que as coisas com você é tão complicado? — você é quem está complicando as coisas amore, preciso descer e arrumar alguém que esteja disposto a enfrentar o senhor Brian. Digo ameaçando ele. — Você acha que me afeta com suas ameaças neh? Ele pergunta ainda grudado em mim. — E afeto? Pergunto já com as pernas moles. — Não! Não afeta. — Então me deixa ir. Digo já querendo me desgrudar de seus braços. — Você vai, mais antes vou te entregar o seu presente. Segurando minha cintura Hanry me guia até uma poltrona que tem em meu quarto e senta me colocando em seu colo, nesse momento nossos lábios já estão grudados a muito tempo e podemos sentir cada pedacinho da nossa boca. Como o beijo dele é bom, aquele sel
Saio de perto deles e vou falar com o restante do pessoal, Tio Luan, tia Emma, tia Anny, todos os amigos do papai... Todos estavam aqui, mas minha preocupação maior foi quando avistei tio Théo, aff. Aquele tem faro, se ele vê Kate ele sabe que ela não está bem na hora e não vai sossegar enquanto não descobrir o que está fazendo a princesa dele sofrer, dizem as más línguas que tio Théo é mafioso e que a vez que Kate foi sequestrada ele que achou ela... Se é verdade eu não sei por que ninguém toca nesse assunto aqui em casa, mas que é tudo muito estranho, é! Saio correndo e vou a procura de Kate que encontro tempos depois no quarto dela de fofoca com as primas Mary e Luh filhas da tia Gabi. — Ainda bem que te achei Kate! Falo colocando a mão na cintura. — Que foi garota, que pressa é essa!? Parece que nasceu de oito meses! — Só pra lembrar, eu nasci tah!! Todas nós rimos. — Mais o assunto é sério Kate, o tio Théo chegou, então trate de parecer
Victória...Minha família é tudo para mim, mas oh povinho complicado... Mas tudo culpa de mamãe e papai, passaram anos de suas vida numa enrolação, num chove não molha aí olha o que deu? Criaram um trauma na Kate, tadinha da minha irmã, não sei o que seria dela se não fosse eu! Eu sou diferente, sou mais prática entendem? Se gosto vou atrás, se não gosto não tem santo que faça eu mudar de ideia. Vivo a filosofia do“faça comigo, mas não faça com os meus” porque eu viro bicho, no momento eu não estou envolvida sentimentalmente com ninguém, mas tem um carinha aí que eu tô pegando, mas isso eu vou falar mais lá na frente. Hoje eu faço meus 15 anos e saí da fase bebezinha da mamãe e fui promovida para adolescente rebelde, isso significa que... Não significa nada, por que eu posso ser braba, mas dona Elizabeth Jhonson Smith é pior ainda. Fui para o meu dia de beleza e quando volto tudo está virado de cabeça pra baixo nessa casa.<
A festa havia começado, e a casa já estava cheia, mas Kate ainda não tinha descido. Vic chegou e quando me viu veio correndo e pulou em meu colo laçando as pernas em minha cintura. — Maninhooooooo... Você veio!! Ela me enche de beijos. — Claro que vim, boneca... Você acha que perderia esse dia bobinha? — E quem é essa? Vic pergunta gesticulando com a cabeça para Sam, Vic é doida e tem hora que tenho vontade de lhe dá umas palmadas, vê se isso são modos de falar com os outros? — Essa é Sam minha namorada. Digo encarando ela meio sério e ela entende meu olhar. Disfarçando ela abre um sorriso para Sam e diz um “ fique a vontade” e me pergunta: — Cadê Kate? — Trancada no quarto! Respondo baixo, ela respira fundo e com seus cabelos esvoaçados e vestido rosa sobe as escadas batendo o pé. Fico em um canto conversando com Sam e alguns amigos quando vejo ela e Vic descendo as escadas e puta que pariu, da onde ela tirou aq
Brian...Estou desembarcando do avião com Samantha, minha namorada. Estávamos vindo para o aniversário de 15 anos da mascote da família Victória, mas não se enganem com ela só por ela ser a mais nova, aquela ali é virada no samurai, seu rostinho lindo, cabelos pretos do papai, olhos claros e sardas no rosto da mãe escondem seu lado cruel e perverso quando mechem com as pessoas que ela ama. Eu terminei minha faculdade de administração esse ano e resolvi voltar para casa, ainda não contei para Sam e nem para mamãe. Sam acha que vou voltar para o Canadá e mamãe acha que vou voltar para Pensilvânia, mas eu tô querendo mesmo é ficar com meu pai na Flórida, trabalhar com ele e com tio Mat. Eu conheci Sam fazendo trilha, era um dia raro de sol em Vancouver, eu estava de folga do meu estágio e não tinha faculdade, então resolvi fazer uma trilha com o pessoal da universidade, estávamos descendo o morro por dentro de uma mata fechada e quando chegamos no fina
Therek tem 20 anos e desde que eu tinha 15 anos ele insiste em ficar comigo, mas eu nunca quis, sempre tive esperança em ser vista por Brian, mas hoje as coisas vão mudar, Brian está seguindo a vida dele e eu custei a perceber isso, mas um dia a ficha caí e a minha caiu, antes tarde que nunca neh? Talvez eu curta com Therek hoje, não que eu almeje algo sério com ele, não mesmo, mas uns beijos e uns amassos quem sabe? Ainda estamos dançando grudadinho e rindo por que eu sou um desastre na dança e hora ou outra piso no pé dele, Therek da um cheiro em meu pescoço me deixando um pouco constrangida, afinal minha família estava aqui, eu não sou nenhuma santa, mas respeito é a base de tudo. Olho pra ele de cara feia e ele percebe meu desconforto. — Vacilei neh? Ele pergunta enquanto dançamos. — Vacilou! Respondo séria. — Me desculpa, me empolguei... Juro não me exceder mais. — Tudo bem! Digo na hora que ele me dá um rodopio me tirando uma r
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