14 de maio de 2006
– Bonjour – deixou no ar, vendo-a estreitar os olhos e colocar a palma da mão entre eles e a réstia de luz que invadia a suíte.
– Que horas são?
– Quase onze. – O louro sorriu-lhe com o jornal aberto.
– Sabe falar o idioma japonês? – Ela se ergue