Alessa Sullivan, com 20 anos e órfã, tem como sua melhor amiga de faculdade Giulia De Luca, filha de uma magnata italiano em ascensão em Washington. Com a morte de seus pais, ela vive na faculdade com ajuda de bolsa de estudo. Fim de ano sempre existe uma festa com os alunos e sua família e nessa noite, Alessa conhece um homem charmoso que mesmo com uma diferença de idade não se intimida e toma para si o que ele tem de melhor para dar. Mattias De Luca, depois da morte de sua esposa, não teve mais nenhum relacionamento duradouro e com a entrada da sua filha na faculdade, não estava disposto a se casar. Mas no dia de uma festa de formatura, ele esbarrou em uma mulher atraente e acabou transando com ela na biblioteca da escola. Quando descobre quem era a mulher, o peso na consciência e preocupação pelo que fez, acaba aceitando que a sua filha chame a amiga para morar com ela. Um romance com diferença de idade... Uma garota inocente, que se apaixona pelo pai de sua amiga... Um homem experiente que mostrará como um homem deve tratar uma mulher...
Ler maisMattia de Luca
— Fabrízia já disse que recordo da festa da Giulia. — Digo irritado.
Minha secretária pode muito bem parecer uma esposa com essa insistência de ficar no meu pé em relação a minha filha, se ela não fosse tão competente já a teria demitido.
Continuo olhando todos os documentos que precisam da minha atenção, minha empresa é voltada para produção e distribuição de combustíveis.
Detenho a posse da corporação de toda a costa oeste do pacífico, me tornando um dos maiores CEO em questão de combustível.
Minha vida não é somente a Oil Corporation, há seis anos minha esposa Antonella, faleceu após lutar contra o câncer deixando a mim e Giulia sozinhos, tento fazer o meu melhor, mas olhar para a minha filha é recordar o quanto estou sozinho.
Acabei me afastando quando a enviei para um internato em Washington, mas sempre nos feriados ela vem para casa e tentamos nos entender.
Ter uma filha de quase vinte anos às vezes me dá mais trabalho que deveria dar. Mas meu amor por ela é incondicional, dou a ela o melhor que posso e tenho consciência de que sou um péssimo pai por estar tão longe assim dela.
Com a sua festa de fim de ano chegando, tenho certeza que a nossa distância vai apenas aumentar. Olhando para o porta retrato da nossa última foto juntos no meu último aniversário faz ter vontade de ir me encontrar com ela logo.
Acho que passarei em uma joalheria para lhe presentear pelo fim de ano Os papéis que estão na minha mesa terão que esperar.
Me ergo pegando meus pertences e saio da minha sala.
— Fabrízia, estou indo para casa, cancele tudo e volto apenas na segunda. — Digo me afastando.
Passo em uma joalheria e compro um colar duplo para ela com um pingente de coração, acho a peça delicada assim como a minha filha.
Havia enviado uma mensagem para a governanta de casa para preparar uma mala, quero poder passar o fim de semana com a minha filha.
Estou orgulhoso de saber que em poucos anos Giulia estará se formando no que ela ama. Ela se esforçou e entrou na melhor faculdade de medicina que poderia oferecer a minha única filha.
Ir até a faculdade onde ela estuda me toma algumas horas do meu dia, mas sei que ela ficará feliz por me ver aqui. Ainda mais de surpresa, sei que ela estava sem esperança que aparecesse.
Assim que cheguei no apartamento que havia comprado no início do mês para presentear por mais um ano, concluído com sucesso e principalmente desejando que a minha única filha possa ter um canto somente seu.
Olho no espelho e fico satisfeito em ver a camisa social preta com os primeiros botões abertos deixando a mostra meu peito e alguns pelos a mostra, coloquei o meu cordão, relógio e decidi que já estava com tudo pronto para sair.
Com o carro que estava à minha disposição já a minha espero vou em direção ao campus onde Giulia estuda, como só entregarei o apartamento para ela amanhã, talvez possa trazer alguém para passar a noite comigo.
De longe já podia ver o alvoroço que estava na entrada do grande salão onde será a festa de fim de ano dos estudantes. O dormitório da Giulia era o lado oposto onde estava. Preciso ligar para ela para poder dizer que estou aqui e nos encontrar com facilidade.
Para o meu azar descobri que estava sem o celular, droga.
Estaciono o carro no local reservado para os familiares, para tentar encontrar a minha filha, espero conseguir encontrá-la com facilidade. Desço do carro e vejo vários estudantes passando.
— Ei, sabe onde posso encontrar os estudantes de medicina? — Pergunto a um garoto que já estava bêbado.
— Devem estar próximo à biblioteca, daquele prédio ali. — Ele indica a direção.
Agradeço a informação e caminho lentamente seguindo o fluxo de todos os estudantes que pareciam ir na mesma direção. Observo quando algumas garotas surgem caminhando na minha frente e uma dela me chamou atenção.
Talvez seja parente de algum estudante, ela parecia mais velha.
Continuo caminhando lentamente atrás das garotas e quando elas são abordadas por outro homem que leva uma delas para o prédio que estávamos passando pela frente. A loira ri para a amiga e vejo quando ela me dá um sorrisinho atrevido.
Sorrio de lado, talvez seja a hora de me divertir um pouquinho antes de me encontrar com a Giulia, isso se conseguir me encontrar com ela essa noite. Talvez deva voltar até o apartamento para buscar o celular.
Aproximo da garota loira e ando lado a lado dela.
— Boa tarde, senhorita! — Digo ao ficar ao seu lado.
— Boa tarde! — Ela responde sem dar muita atenção.
— É parente de algum estudante? — Pergunto para puxar assunto.
A observo rindo da minha pergunta quando ela se vira de frente para mim com as mãos no quadril tentando se impor.
— Se quer me fuder é só falar…
Estreito os olhos na direção da loira a minha frente que mesmo com saltos altos não era tão alta.
Quando ela umedeceu o lábio fazendo um convite silencioso, dou o último passo para poder experimentar o sabor daqueles lábios.
Passo a mão por sua nuca e aperto para lhe causar tesão, seu gemido é abafado pelo beijo que dou nela. Não tenho interesse em saber quem é a mulher que está agora em meus braços, quero apenas mostrar a ela como é trepar com um italiano.
Interrompi o nosso beijo para recuperarmos o fôlego, seu olhar de quem acaba de decidir o que fazer me excita, talvez seja a primeira vez que ela terá um caso de uma noite.
— Vem… — Ela segura na gola da minha camisa e indica para onde ir.
Caminhamos por um caminho estreito com algumas plantas rasteiras. Caminhamos em silêncio, percebo que o vestido que ela estava usando deixava a sua bunda bem marcada. O decote em suas costas deixava a mostra uma tatuagem de borboleta à mostra.
Entramos em um dos prédios e a vejo colocando o indicador nos lábios e me surpreendo quando percebo que estamos na biblioteca, mas que estava vazia.
— Lá no fundo. — Ela aponta para onde tem interesse de me levar.
Podia levar essa linda mulher para o apartamento ou até mesmo para o melhor hotel da cidade e transar com ela confortavelmente. Depois voltar para procurar a Giulia.
— Vamos para um hotel! — Digo segurando em sua mão.
— O que houve, nunca teve um fetiche? — Sorrio e olho em todas as direções.
Caminho até os últimos corredores de livros, já que ela quer aqui satisfarei seu desejo, assim que chegamos nos fundos do salão a prendo contra os diversos livros que estavam a suas costas e reivindico os lábios macios com um tom vermelho carmesim, a deixando ainda mais linda.
Sugo seus lábios sentindo o sabor de álcool que ela deve ter consumido antes de vir. Mantenho-a presa entre o meu corpo e as prateleiras de livros, deslizo a minha mão por seu corpo, encontro o zíper do seu vestido abrindo lentamente.
Ela inclina a cabeça me dando acesso para poder beijar seu pescoço, o perfume que estava usando, me deixou ainda mais excitado.
— Deixe-me te levar para outro lugar… — Peço novamente.
— Não! — No fim ainda deixa que ouça a sua risada.
— Então vira… — Tiro a carteira de trás do bolso e pego o preservativo que tinha ali.
Cubro minha extensão que já implorava em descobrir como ela deveria ser deliciosa, fico observando enquanto ela ergue o seu vestido e deixa cair as alças que estavam em seu ombro, mantendo o tecido preso em seu corpo.
Ela estava sem lingerie, era como se soubesse que teríamos esse pequeno encontro ou apenas não queria marcar o tecido do seu lindo vestido.
Seguro em seu quadril guiando a minha ereção em sua abertura, notei quando ela apoiou um de seus pés na primeira prateleira, deixando ela ainda mais aberta para minha entrada. Forço a minha entrada e sinto as suas paredes apertadas, quase como se fosse intocada.
Empurro com mais força e ouço o seu gemido sofrego de tesão, deixo que o meu gemido acabe saindo mais alto que deveria, afundo nela com estocada fortes, com raiva por estar agora, no fundo de uma biblioteca, queria estar em uma cama com ela em meus braços.
Aperto sua cintura e olhar a marca de meus dedos em sua pele branca, me deixa com um sentimento estranho que não conheço.
— Não para… — Ela implora.
Acelero os meus movimentos enquanto o seu corpo já dava indícios que estava se aproximando de um orgasmo. Passo a mão por seu pescoço e aperto um pouco enquanto a puxo na direção aos meus lábios, de alguma forma sinto quanto ela me aperta deixando o nosso atrito mais fácil de acontecer.
— Preciso gozar, mia cara. — Seu corpo parece ficar tenso.
Nossos gemidos acabam ficando um pouco mais alto que deveriam, deslizo a mão por seu corpo até alcançar a buceta que estava me apertando com se estivesse me estrangulando.
Círculo com o indicador o seu clitóris massageando até que ela alcance o orgasmo, adoro ver quando relaxa o seu corpo no meu peito e empina ainda mais a bunda avantajada para poder me afundar naquela carne deliciosa.
Arremeto mais duas vezes e deixo uma mordida em seu ombro, me deliciando com o frenesi que sinto ao deixar que a minha porra preencha o preservativo.
Encosto a minha testa nas suas costas, tento controlar a respiração para sair dali e poder ir em busca da Giulia.
— Sei que foi ótimo, mas tenho que ir. — Ela diz enquanto se endireita e arruma o vestido.
Não consigo entender a pressa que via ela se arrumando e prendendo as mechas loiras que haviam saído da trança que estava usando. Quando ela dá dois passos para longe, olho para o preservativo manchado de sangue.
Então sou atingido pela realidade do que estava acontecendo naquele momento.
Fui a porra de um idiota que tirou a virgindade da mulher da pior forma que existe, noto como ela estava mais branca que papel e começa a se afastar de mim assustada.
— Ei, espera aí… — Grito ao me vestir as presas.
Retirei o preservativo e desprezei na primeira lixeira que encontrei enquanto tentava encontrar a mulher que se quer me disse o seu nome, não faço ideia se ela é uma estudante ou familiar de quem frequenta o George Washington.
Quando finalmente saio da biblioteca, não consigo encontrá-la, na entrada e nem a reconheço no meio das pessoas que estavam indo em direção o auditório.
— Stupido! — Fico irritado e me xingo em meu próprio idioma.
O jeito é ir procurar a minha filha e tentar encontrar essa garota depois, preciso me redimir, não é dessa forma que uma mulher deve perder a sua virgindade.
Caminho irritado até onde estava acontecendo a festa, havia uma recepcionista e me apresento para saber onde deveria ficar e por sorte, acabei encontrando a Giulia do outro lado do auditório esperando por algo.
Me sento onde foi indicado e mantenho meus olhos em cima da minha filha na esperança que ela sinta o meu olhar e me procure.
A formatura de algumas turmas aconteceram enquanto a formatura da turma de minha menina é somente no próximo semestre, ela entraria para ser residente e pelo que ouvia o palestrante dizer a turma dela passou para um ótimo programa de residência.
Comecei a sentir orgulho e sei que a minha Antonella estaria tão orgulhosa como estou agora da nossa menininha. A festa de formatura dos outros alunos não foi tão longa assim, quando finalmente consegui a atenção da Giulia. O olhar dela se iluminou e parecia um painel em neon, sorri vendo a sua alegria.
Ela pedia licença entre vários dos seus colegas e caminhou em minha direção de braços abertos, deixei um beijo em sua testa e olhei orgulhoso para ela.
— Mas orgulhoso de você, minha piccola, seria impossível! — Digo cheio de orgulho.
— Pensei que viria somente amanhã! — Seus olhos estavam marejados.
— E perder tudo isso? Nunca…
Digo puxando-a para um lugar menos barulhento, sei que agora eles teriam uma festa com um DJ brasileiro que está bombando deixando todos aqui bastante ansiosos para a festa.
— Não quer ficar? — Ela segura em braço e caminhamos até onde estava ainda pouco.
A turma que vai com ela para o programa de residência não é tão grande, são apenas quatro alunos.
— Só está faltando aqui a Alessa, ela disse que iria buscar as lentes de contato. — Sorrio para a explicação da Giulia.
Não tenho a intenção de ficar muito tempo aqui, até porque não gosto de barulho e está no meio de tantas pessoas assim, acho que a idade vem chegando e aprecio muito mais uma taça de vinho com alguns queijo e uma música lenta dando prazer para alguma conquista da noite.
Era o que gostaria de fazer com a moça da biblioteca, mas como ela evaporou ficarei com a consciência pesada.
— Querida, estou indo embora, espero você para almoçar amanhã. — Digo dando um beijo em sua bochecha.
O olhar triste quase me convenceu, mas essa garotinha não me engana mais, posso ser um pai ausente, mas não falta amor na nossa relação.
— Pena que não pode ficar mais, queria apresentar a Alessa. — Reviro os olhos para minha filha.
Como se fosse me lembrar de mais uma garota no dia seguinte, antes que pudesse dizer adeus, sinto uma presença ao meu lado.
— Me apresentar para quem, espero que seja algum gostosão? — Travo no lugar ao reconhecer a voz meiga ao meu lado.
— Bom, não sei se sou gostosão, mas acho que deva ser eu que a Giulia deseja apresentar! — Digo para a garota petrificada em minha frente.
Mahjub Al-MakkiMas uma vez sendo obrigado a passar um tempo com a Hope, meus avós estava na poltrona a minha frente irritados com o que havia dito a eles.Mas fala sério, não quero me casar com uma bailarina, tem tantas garotas no mundo muçulmano que seriam melhores para ser minha esposa que a filha de um senador e uma médica, que está se esforçando para entrar no Bolshoi.Não que Hope seja uma linda garota, mas ela jamais estará no mesmo nível que estou, preciso de uma mulher que conheça as nossas tradições, que aceite abrir mão de sua família para viver para mim ao meu lado.Aos meus quase vinte e dois anos estou pronto para me tornar o sheik, já que meu amado avô está a cada da mais debilitado.O voo para capital da América foi tão cansativa que a única coisa que queria é poder ir conhecer as famosas casas noturnas do meu cunhado, já que as poucas vezes que vim visitar a Laís e meus sobrinhos, nunca consegui conhecer as boates.Chegamos na casa que meu avô comprou para não ser nece
Alessa de Luca Chegamos ao prédio luxuoso do meu marido, o seu pequeno império de combustíveis que abastece toda a costa oeste do nosso país, estarmos agora morando na costa leste, trouxe a necessidade de mudar a sede da empresa e trazer para Washington D.C. Entro no elevador subterrâneo e subo em direção à presidência, provavelmente ele deve estar com mais papéis na sua frente que uma papelaria. Passo a mão por cima de onde a Hope se mexe e sorrio para a minha bebê. Pode ser loucura atrelar a vida da minha filha que nem nasceu ao futuro sheik do Sudão, mas já havia conversado com o Mattia sobre isso e, meu marido está certo em enxerga as coisas como Salim. Mattia é bilionário e influente, me fez entender que casamentos arranjados com pessoas que podem cuidar da segurança da nossa filha seria o caminho certo. Ele já havia me revelado que pensou na possibilidade enquanto estava nas mãos do Kalil. Sua maior preocupação é que ele já se acha velho demais e que não terá condições de pr
Alessa de LucaPassamos por dias bem turbulentos assim que chegamos em casa, via que Mattia a cada dia ficava mais nervoso, já que os paparazzi não saiam de cima, fizeram de tudo para conseguir alguma imagem minha com o Ruslan ao meu lado ou tentando. Estava evitando sair do apartamento, não porque estava me sentindo feia com os vários hematomas que ainda tinha pelo corpo, mas por começar a sentir os primeiros sinais da gravidez, a cada dia algo diferente acontecia, de enjoos a pequenos desmaios.Compartilhava a experiência da gestação com a Giulia que estava sofrendo tanto quanto eu estava, mesmo que agora ela sentisse apenas os enjoos por tudo e todos, via tanto Mattia quanto o Erick não sabiam mais o que fazer com nós duas, estávamos ficando cada vez mais debilitadas das náuseas e enjoos.Por causa disso, somente Mattia compareceu a coletiva de imprensa para contar parte do que aconteceu comigo no Egito e Sudão, tentou ao máximo não tocar no nome do sheik, mas não deixou de agrade
Mattia de LucaMeu corpo implorava para sentir a minha esposa, mas podia enxergar que ela estava frágil, cansada e muito debilitada, precisa mais de cuidado do que de prazer nesse momento.Fico olhando seu corpo relaxando enquanto fazia carinho em seu rosto e via a sua respiração se tranquilizar até que ela estivesse dormindo. Deixo um beijo em seus lábios e saio da cama.Visto a roupa que estava e saio do quarto indo em direção à sala onde provavelmente Salim deva estar. Olho mais uma vez para a cama onde minha esposa cochilava e respiro com alívio vendo ali, segura.Caminho até onde Salim e Laís devam estar conversando nesse momento, a casa estava um pouco mais tranquila nesse momento, via que todos estavam felizes e sorridentes em minha direção. Mas assim que passo pelos arcos da sala onde a mesa de refeição ficava, via que o clima estava pesado.O olhar preocupado do Salim ao me ver me deixa inquieto, ele aponta para uma das almofadas ao lateral, via a Laís ao lado de um homem que
Alessa de LucaDentro de mim o único sentimento que tenho é gratidão.Gratidão a Deus que me protegeu enquanto estava nas mãos de Kalil, que protegeu minha pequena esperança que estava sendo gerado em meu corpo.Gratidão a família do sheik que não desistiu de me procurar durante todo esse mês que estive desaparecida. Eles cuidaram do meu marido, não deixando que ele se entregasse a tristeza por não saber onde estava e nem como estava.Sou grata até mesmo a Núbia e Miriam que me esconderam o máximo que conseguiram da irá de Kalil, evitando que ele fizesse qualquer coisa comigo.Agora estava aqui com o meu marido, sentindo o seu cheiro delicioso, enquanto estava com um odor que me fez enjoar. Mas estava feliz, retiro aquela roupa pobre do meu corpo para mostrar para ele o que estava escondendo de todos no último mês.Os olhos deles se enchem de lágrima ao entender a minha postura. Entro no chuveiro e a melhor sensação do mundo sentir a água escorrer por minha cabeça é como se quilos e m
Mattia de LucaNão consegui ficar tranquilo durante a manhã inteira, subi e desci até o meu quarto várias vezes, queria deixar tudo praticamente pronto apenas para que ela entrasse e pudesse cuidar de seu corpo.Najla e Raja já haviam deixado várias essências para poder usar na banheira e até mesmo para massagear onde houvesse machucados. Já que estávamos acreditando que ela poderia estar muito machucada.Salim já havia me dito que o sequestrador foi morto, mas ainda não sabíamos bem quem havia sido e nem as causas. Olho para a minha cama uma última vez antes de sair do quarto, já tinha uma muda de roupa limpa que as mulheres haviam deixado ali para ela.Respiro fundo e saio do quarto para ir buscar mì ragazza que deveria estar chegando a qualquer momento na pista particular de Salim, coloco a minha carteira no bolso da caça e o celular, sei que não devo usar nada disso pelas próximas horas. Mas preciso de algo para não ficar com a mente pregando peças.Vejo toda movimentação dos segu
Último capítulo