Após Annie Clifford ter sido transferida para o hospital central de Benvíl, uma série de assassinatos vem decorrido. Colocando em alerta a família Lewis. Nesse fogo cruzado Caleb se encontra devidido entre salvar seu amigo ou sua amada e qualquer das escolhas que ele venha a fazer, terem consequências drásticas. E porque não uma real, explicação a partir dos irmãos Lewis sobre o que realmente está acontecendo em Benvíl
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A visão do mundo atrás do olhar dócil e inocente de uma criança, da cores ao completo breu que pode ser a interpretação da realidade para um adulto.
E nada mais lindo que o desflorar das árvores de cerejeira e o cheiro doce no presente.
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Mamãe e papai estavam trabalhando e só voltavam ao despertar do crepúsculo. A volta da escola, eu ficava brincando com os meninos do bairro. E deixa-me dizer, eu gostava daquilo. Daquele sensação de liberdade que berrava no meu interior e me tornava imparável.
Era gostoso. Sair com os ranhetos e explorar cada sítio daquele pequeno bairro. Nos podíamos ser o que quiser, rei, rainha, cavaleiro, herói ou vilão...a nossa imaginação nós tornava invencíveis.
Me recordo que a coisa que eu mais gostava era parar no topo do monte e tagalerar, só para o vir o som do Eco. Repetindo tudo quanto dizia. Não sou eu gostava daquele, como grande partes das crianças do bairro. Eu era feliz!
...] Eu era feliz, ao menos naquele tempo nutria algum tipo de felicidade.
- Chegamos_ mamãe disse me envolvendo em seus braços, me fazendo inalar o cheiro de vanila que vinha dela. O beijo na testa dado pelo meu pai me fazia sentir a criança mas especial no mundo.
Eles foram se trocar mamãe foi preparar o jantar, mesmo Papai a interrompendo com suas canções, me coração se enchia de felicidade quando via o quanto eles se amavam o quanto eles me amavam.
Me recordo de uma das nossas muitas canções...que era...mais ou menos assim...
]...da solidão fez seu bem
Vai terminar seu refémE a vida pára tambémNão vai nem vemVira uma certa pazQue não faz nem desfazTornando as coisas banaisE o ser humano incapaz de prosseguirSem ter pra onde irInfelizmente eu nada fizNão fui feliz nem infelizEu fui somente um aprendizDaquilo que eu não quisAprendiz de morrerMas pra aprender a morrerFoi necessário viverE eu viviMas nunca descobriSe essa vida existeOu essa gente é que insisteEm dizer que é triste ou que é felizVendo a vida passarE essa vida é uma atrizQue corta o bem na raizE faz do mal cicatrizVai ver até que essa vida é morteE a morte éA vida que se querPapai me rodopiava no ar, fazendo uma dança dezegonçada, mamãe por vezes saia da cozinha e se juntava a nós. O jantar estava pronto o aroma da sua comida enchia meus pulmões, não havia melhor comida que dá minha mãe, desejava um dia poder cozinhar como ela. Para mim ela tinha mãos de fada.
Quando o relógio marcou dez da noite nos fomos nos deitar eu ainda era pequena devia ter meu oito anos na época, tinha medo de dormir sozinha eu meus pais não se importavam de dormir junto comigo.
Naquela noite eu não conseguia dormir, uma sensação estranha passava por mim fazia eu me revirar na cama, parecia ter formigas na minha barriga e o relógio parecia ressoar mais alto que o normal.
Me foquei nós braços quentes dos meus pais, eu estava dormindo finalmente até ouvirmos alguém batendo a porta, papai foi o primeiro a se colocar em pé, mandou eu e mamãe ficarmos no quarto sem se mexer. Creio que ele não tenha aberto a porta porque de seguida ouvimos um grande estrondo, a porta tinha sido arrombada, mamãe mandou eu me meter em baixo da cama enquanto ela colocava o armário contra a porta, mas foi invão.Os invasores quebraram a porta eu vi minha mãe sendo esfaqueada eu queria a proteger a abraçar e chorar mas seu olhar dizia para eu ficar quieta. Mordi meu lábio inferior até sangrar, os invasores pegaram tudo e por final incendiaram a casa. Eu queria morrer junto dos meus pais, mas o grito do meu pai ordenado que eu saísse da casa em chamas me deu forças para sair, tudo queimou, a minha vida, os meus pais, os meus sonhos, o meu mundo e eu.
Tifão causava estranhamento e pavor principalmente por causa de sua aparência. Ele era o maior de todos os monstros, sendo maior do que qualquer coisa que já existia, já que sua cabeça tocava as estrelas.Além disso, a parte inferior do corpo de Tifão, abaixo das coxas, era composta por duas gigantescas víboras enroladas. As mãos do monstro gigante também não consistiam em dedos, pois cada mão era composta de cem cabeças de dragão ou serpente, cada uma cuspindo fogo ou veneno.Deus das tempestades e secas, não é possível vê-lo, sendo que sempre está coberto por nuvens. E, mesmo que alguém consiga, um mortal ficaria louco só de tentar entender o que vê.Como seria possível para um humano como Noah matar Tifão? Mas a questão não era ele, era o que ele tinha, ou melhor o
Assim que Mikasa saiu do transe. Ela limpou as lágrimas e notou o estrago que havia feito. Havia dado uma má impressão a Noah sobre o seu passado.Não queria que ele se sentisse rejeitado, ela não queria que ele pensasse. Que ela estava o julgado pelo passado que teve.— Droga! O que foi que eu fiz?— não queria ter sido tão lenta a assimilar aquilo. Havia tantos pensamentos em sua mente. Que ela só teve tempo de sair de casa e ir a sua trás.Entrou na garagem e pegou sua bicicleta que a muito não usava. Só esperava que não estivesse muito enferrujada. Colocou-se a pedalar pela estrada enquanto evitava um contato direto com os ciclopes.(...)— Criança, quer mesmo lutar contra mim? Você sabe quem sou? Sabe quem está desafiando?— Ares disse todo soberbo.Martim olhou para ele com escárnio. Erguendo Excalibur ele formou uma linha reta em direção ao pescoço do deus da Guerra. Tendo muita habilidade de guerra, Ares conseguiu facilmente evitar o d
Assim que fechou a porta Mikasa colocou play no vídeo. O mesmo não aparentava ter nada demais. Além de uns criança loira vestida de princesa, tirando fotos provocativas.Ela deu uma risada. Não é normal ver uns criança de por si seus dez anos sendo tão sensual.Só que ficou tensa a medida que o vídeo avançava e via a criança literalmente despida pousando para câmera.— Um rapaz?— Mikasa indagou preocupada.O vídeo avançou e ela via a mesma criança em cima de uma cama sendo abusada sexualmente. Seu coração esquentou. Parecia conhecer aquela criança de algum sítio, e o homem que pouco aparecia nas câmeras.Em algumas partes do vídeo a criança se debatia. O homem se levantava sem a cueca e focava na bunda vermelha do rapaz, rindo satisfeito.— Homens não choram Noah!— o homem repreendia o garoto que não parava de lacrimejar.A respiração de Mikasa torna-se descompensada. Ela coloca a mão na boca, e doutro lado seus poderes começa a falhar
Eu sinceramente, não gosto de falar sobre isso. Isso o que seria? Não gosto, eu simplismente não consigo falar sobre o meu passado.Foi a fase, mais difícil da minha, e eu...eu, simplismente me espanto comigo mesmo, quando vejo onde eu cheguei. É Porquê, muitas, muitas, muitas, vezes mesmo, eu pensei em desistir. Em desistir de mim.Eu não gostaria de estar falando disso, eu preferia estar falando dos momentos bons da minha vida, dos momentos em família, do nascimento das minhas irmãs... Mas eu não consigo. Eu simplismente não consigo. Porquê apesar, de ter sido os momentos mais marcantes na minha família. Eles, simplesmente, é como...se não tivessem grande relevância para mim.Mas eu sou o espelho da agonia de um homem. Sem identida
Era bem diferente do que as crianças da sua idade faziam.Geralmente as crianças de sua idade ( dez anos na época) brincavam de casinha, começavam a apreciar as meninas.E mesmo na brincadeira de papa e mamã, a relação nunca foi tão profunda.E diferente de muitos, Noah não via aquela brincadeira do mesmo jeito, ser abusado pelo seu pai quebrou os paradigmas mais sensíveis de sua vida.Sentia-se sujo, sentia-se como um mal para sua mãe, se a mãe soubesse o que o pai o fazia provavelmente o odiaria. É assim que ele pensava.Onze, doze, treze, quatorze anos. Por não conseguir se socializar e sentir um desprezo por se mesmo. Ele se tornou introvertido e reservado, passava maior parte de tempo investigando na internet, busca e mais buscas, havia entrado num mundo de assimilação de informação. Ele gostava de encher sua cabeça de informação e depois fi
Lá estava ele, de frente a janela fechada. Olhando para chuva que batia fortemente contra janela. Ele fechou os olhos. É como se cada gotícula, significa-se uma palavra. Milhares de palavras. Milhares de sons. Vozes. Cada gotícula tinha uma história a contar.Então os passos seu pai se aproximaram. Seus olhos se abriram. O garoto virou-se e correu em direção ao seu encalce. Seria a primeira vez que teriam uma noite de pai e filho. Sua mãe tinha ido visitar seus irmãos.Não estava sendo tão estranho como ele pensou que seria. Tinha uma má impressão do pai, pensou ele. Talvez ele não seja tão mau como ele pensava. Fazendo cafuné em sua cabeça, carinho no corpo. Estava gostando daquele sensação, pensou que só receberia tal carinho de sua mãe.Estava pegando no sono, quando sentiu a mão de seu pai invadindo suas calças e tocando seus genitais. Aquilo de certeza não era normal.
Último capítulo