Jessica era uma garota jovem, inteligente, bela e apaixonada vivendo o primeiro amor. Ela fez de tudo para conquistar o coração de Daniel. Durante dois anos a garota correu a trás desse amor. Porém, o rapaz já tinha secretamente alguém em seu coração. Durante uma noite um acidente marcou para sempre a vida de Jessica e criou a barreira do ódio no coração de Daniel. Após dois anos e meio, a garota estava de novo em sociedade. As dificuldades de dinheiro e de saúde, levou a Jessica a querer distância desse homem. Mas, agora ele se descobre apaixonado por aquela garota que parece ter horror por ele. Será possível o amor florescer em um ambiente em que o ódio foi alimentado por tanto tempo.
Ler maisA garota pisou no freio do azera branco, a outra garota que estava no banco do passageiro bêbada foi projetada para fora do carro. Jessica Lima sentiu primeiro um impacto forte, uma forte dor e o escuro sem fim. Seu corpo rolo pela rodovia machucando cada vez as os delicados tecidos em sua trajetória até para no meio fio. A cena grotesca de um corpo dilacerado j**a na estrada assustaria qualquer pessoa que o visse.
A motorista lutou com o monstro de lata que não se estabilizava no asfalto, pisou mais uma vez no freio, tentando parar o automóvel desgovernado.
Na noite escuro o automóvel fez sua trajetória cruzando a pista e se chocando com o poste de iluminação pública do outro lado da rodovia. Enquanto o carro cumpria sua trajetória, a mulher no volante deu uma risada sinistra pouco antes de tudo ficar escuro diante de seus olhos.
Menos de cinco minutos depois um carro da guarde de trânsito chegou ao local. No meio da noite os guardas de trânsito haviam saído para fazer um lanche em um estabelecimento próximo de onde ocorreu o acidente com as duas garotas.
O soldado Abelardo foi o primeiro a sair da viatura, quando viu o carro pegando fogo. Saiu com tal sentença.
Que merda é essa!
A cabo Ana Jean a e o soldado José saíram do veículo do batalhão de trânsito tentando fazer uma vista do acidente. O carro branco já apresentava labaredas altas. E eles correram para tentar apagar o fogo no veículo acidentado . Ao estudar o ambiente optaram por tirar a motorista do veículo. Já que a iminente explosão colocaria em risco de morte sua vida.
Logo após tirá-la uma grande explosão clareou a noite da cidade.
A ação rápida impediu que a jovem desacordada fosse consumida pelo fogo que engoliu o carro de luxo. Logo entram em ação para chamar o bombeiro e a ambulância. Um olhar ao redor ,viram a outra garota próximo ao meio fio oposto ao que estava o carro. Isolaram imediatamente a área agradecendo por ser madruga. E não ter trânsito na via urbana. Conferiram que as duas jovens apesar de muito feridas estavam vivas ainda.
No meio da noite os sons das sirenes anunciavam a pressa de chegar ao lugar da calamidade. Os bombeiros logo se puseram a apagar o fogo que havia consumido o carro evitando que as chamas se espalhassem em outras direções e os paramédicos iniciaram os procedimentos para manter a vida das garotas.
Assim como chegaram foram embora carregando as moças para o hospital mais próximo, os bombeiros e a unidade do batalhão de trânsito. Ficaram no local terminando suas tarefas referentes ao acidente.
A manhã se anunciava quando terminaram com todos os procedimentos sobre o acidente. O carro foi levado para perícia e os bombeiros jogaram substâncias na pista para neutralizar o óleo que havia vazado do motor.
No hospital
Logo uma correria anunciava a chegada de casos graves. João Marcelo repórter do jornal da manhã esperava a saída de sua avó, quando avistou a comoção. Seu instinto logo entrou em ação e ele se pôs a preparar a reportagem. Ainda antes da chega da ambulância ele já tinha uma visão geral do ocorrido. Ligou para a redação e já estava apostos na área de chegada das ambulâncias.
A imagem das garotas sendo tiradas da ambulância não era nada agradável, ele logo reconheceu Jessica Lima e Adriana Silva como as vítimas do acidente. Logo ele escutou o paramédico pedindo para medir o índice alcoólico de Jessica. Presumindo que está era a motorista do veículo que se chocou contra um poste na avenida durante a madrugada.
Alguns minutos depois a notícia da morte de Adriana saiu pela porta de emergência.
As seis da manhã na abertura do jornal uma grande reportagem com imagem do carro destruído, do local do acidente e da chegada das garotas ao hospital público em que foram socorridas.
Enquanto na sala de cirurgia os médicos não mediam esforços para salvar a vida de Jessica que se encontrava muito machucada. Seu nome era mencionado e amaldiçoados por grande parte da maioria dos moradores da cidade.
A cirurgia durou cerca de quinze horas, diversos especialistas passaram pela sala de operação. Na frenética tentativa de salvar uma vida. Do lado de fora um tumulto se organizava.
Um homem de olhar frio, conversava com o repórter João Marcelo. Era Daniel Álvaro, com o coração cheio de rancor desejava entrar na sala de operação e finalizar ele mesmo com a vida de Jessica.
Algumas das pessoas com ele consideravam injusto que Adriana uma garota inocente morresse por causa de Jessica. Em uma porta lateral, discretamente um senhor com um pouco mais de setenta anos, entrou e providenciou a transferência de Jessica para um hospital particular logo após a saída do centro cirúrgico.
Manuel Gomes era o advogado de Jessica e amigo do avô da menina. Preocupado com a repercussão do caso. Ele sentiu que tinha que ajudar a neta de seu amigo. Logo um helicóptero pousou no heliporto do hospital e a levou para outro lugar.
Depois de vê-la devidamente instalada em uma UTI, o advogado colocou sua equipe na rua para investigar todo o incidente. Seu escritório era considerado um dos mais proeminentes da cidade. Gozava de grande influência em todos os meios judiciais. Tomou também as providências para que a empresa de Jessica não sofresse enquanto ela estava sobre cuidados médicos.
Durante dez dias a empresária ficou em coma, nesse meio tempo Manuel teve que contratar seguranças particulares para evitar qualquer incidente que pusesse em risco sua vida de novo. Mas, exatamente no dia em que Jessica abriu os olhos, Daniel estava lá com um olhar cheio de ódio para acusá-la do assassinato de Adriana.
Toc. Toc. Toc.Era Roberto, que entrou com os outros na sala de reunião.“Aqui, Daniel.”Daniel pegou o papel e jogou na mesa.“Minha carta de renúncia. Podem ficar com tudo!”As pessoas na sala firam perplexa com a atitude de Daniel Alvaro. O império daquele homem vai entrar em colapso? Todo o trabalho duro dessa pessoa! Todos naquela sala sabia da capacidade do jovem a sua frente. Eles apenas haviam entrado em um acordo com o velho para manter Daniel Alvaro na rédea-curta. Afinal, ser vice-presidente não era cair tanto assim.“Do que você está me falando!”Um diretor comentou.“Sugiro que vocês empossem o senhor Jonas Caruso. Afinal ele é o segundo maior acionista da empresa.”Mais uma vez todos ficaram chocados. Como assim? Os maiores acionistas eram o velho e o jovem da família Alvaro. Nem o bastardo tinha ações suficientes para se igualar a eles.Soltando a bomba Daniel Alvaro e sua comitiva saíram da sala de reunião.Na sala de reunião se formou um ar havia uma irritabilidade. O
Daniel ao olhar para aqueles rostos lembrou que, Ao longo dos anos, sua energia e paciência, não se manteria sempre a intenção original. Quando voltou para casa cansado, Daniel sentia que os negócios na empresa estavam ficando cada vez mais irritantes. Uma sensação de nojo apareceu em seu coração repetidas vezes, mas ele não conseguia parar.Agora diante de tantos rostos desprezíveis, ele sentia alivio por fazer o que tinha que fazer.“Em votação.”Após o velho falar, Daniel foi vendo as mãos se levantarem. Uma a uma.“Mesmo tendo resolvido o problema do fluxo de caixa da empresa. Concordamos humanamente que o melhor no momento é deixar seu irmão, com orientação de seu avô tomar contas das coisas da empresa por um tempo. Enquanto você fica na vice-presidência.”Daniel olhou para o homem que falou. Este havia sido um dos seus maiores aliados contra as tramas do velho na empresa."Esqueça. Não seja tão educado. Fico enojado em ouvir isso."O homem olhou para Jessica e disse:"Oh, ouvi
O homem recebeu os papeis da não de Jessica e saiu feliz. Olhado para Daniel com desprezo. Ela achava que convenceu a mulher de seu rival depois de muito tentar. Não sabe ele que caiu em uma cama de gato.Todos olhara para Jessica expectantes:“Vocês não tem a menor ideia do que o velho quer fazer?”Falou Daniel:“Com as minhas ações em seu nome, meu avô vai fazer de Darcy o presidente da empresa e de mim, o vice-presidente.”“Ou seja! Faram de você o escravo que ganha dinheiro para ele. Enquanto o manipulam como quiser. Os parasitas tem o poder nas mãos. Mas o nosso plano os deixará totalmente desconcertado.”Os outros ficaram lívidos com a estratégia de Jessica.“Mas Jessica, é o fruto do trabalho do Daniel.”Roberto falou por todos.“Meu amigo, as vezes é necessário perder uma batalha, para ganhar a guerra.”“Eu... confio em você.”Daniel chegou perto de Jessica e pegou sua mão. Jessica deixou assim. Mas não deixou de advertir:“Eu ainda não o perdoei. Mas vamos.”Mesmo assim aperto
Ao sair da empresa Heloisa recebeu um telefonema de Roberto.“Oi, amor.”Por algum tempo a mulher escutou em silencio o que o marido falava do outro lado da linha.“Certo.”Falou desligou o telefone desbloqueou o carro e disse:“Entre.”Jessica sem entender nada entrou e logo perguntou:“O que foi?”“Precisamos ir para sua casa, agora.”A semblante de urgência estava bem definido na face de Heloisa. As duas entraram no carros enquanto Heloisa explicava que os problemas no grupo de Daniel Alvoro havia se complicado e que ele estava em casa, trancado no escritório com um arma e o firme propósito.As duas chegaram a mansão de Daniel e Jessica. Ao entrar encontraram Roberto, João Marcelo e vários empregados aglomerados na porta.O mordomo vinha com o molho de chave da casa. Jessica o pegou abriu a porta e entrou na sala. Já inteirado sobre os problemas na empresa ela observou que Daniel Alvaro estava sentado em uma poltrona enquanto a sua frente em uma mesa baixa uma pistola reluzente rep
O pobre casal percebeu a atenção de Jessica para a foto na parede e falou com certo orgulho que era sua filha mais velha que havia ido a capital fazer um curso universitário.Era ninguém menos que Cristina. O incidente da piscina custou a Eduarda e Fabiana um total de sete anos de prisão. Mas Cristina estava impune até agora.Heloisa e Jessica se olharam mutuamente. Entendendo de fato que era culpada e como Cristina conseguiu fugir por tanto tempo da justiça naquele incidente.Voltam sem demora para a capital. Já sabiam que era responsável pelo desfalque e onde estava essa pessoa. Precisavam apenas reunir provas, que já estava sendo providenciadas para o caso de fraude, mas o mandado de prisão por tentativa de homicídio já estava à espera da responsável a anos. No julgamento Cristina foi julgada à revelia.Heloísa e Jessica retornara ao Recife com a sensação de dever cumprido. A longa e exaustiva jornada em busca de provas havia dado frutos. Sabendo que era a culpada, os primos de Jess
No caso de Jessica alguém adulterou o registro financeiro e contratou empresas ‘fantasmas’ para drenar a receita da empresa de material de construção, que tinha Jessica e seus primos como maiores acionistas.Quando ela entro na empresa aquela manhã os funcionários a olhavam com admiração. O corpo cheio de curvas da empresária balançava sensualmente de um lado para o outo em uma caminha segura.“Bom dia.”“Bom dia, senhora.”Seus olhos eram profundos e nos lábios da mulher transbordaram de um sorriso, mas aquele sorriso, eram agudos em seus olhos, expectantes. Ela parecia tão irreal. Em seu terno de negócio, azul marinho e saltos número cinco pretos. Ninguém diria que aquela mulher já pareceu um fantasma, magra, pálida e sem expectativa.Ela entro no escritório, seus primos a esperava, um toque rápido de celular soou abruptamente no ambiente. Depois de uma olhada, a mulher o pegou casualmente, sem falar. A pessoa oposta disse respeitosamente:“Chefe, as coisas que você pediu estão a cam
Último capítulo